A primeira edição da bienal Anozero terá lugar em Novembro de 2015 e prevê a realização de um conjunto de iniciativas curatoriais em espaços classificados e outros lugares de relevante valor patrimonial e cultural da cidade de Coimbra.
Para tal, aposta na programação de cerca de 30 atividades delineadas por três áreas de atuação: exposições de arte contemporânea com alguns dos mais relevantes artistas nacionais e internacionais; acções de mediação, sensibilização e formação de públicos para a cultura e as artes através da ação do projeto educativo; programação de actividades paralelas multidisciplinares no contexto da vida artística e cultural contemporânea.
Com o título “Um lance de dados”, a primeira edição do Anozero assenta na ideia da circunstância efémera do mundo. Adoptando como mote o poema “Um lance de dados jamais abolirá o acaso” (1897), do poeta simbolista Stéphane Mallarmé, o projecto converge sobre a problemática do transitivo, sobre o ciclo de vida e morte das actividades humanas. Tal como o poema de Mallarmé, esta primeira edição do Anozero escreve-se num jogo de binómios inerentes à condição humana: construção/destruição; efémero/perene; criação/interpretação; possibilidade/impossibilidade; totalidade/fragmento.
A primeira edição da bienal Anozero terá lugar em Novembro de 2015 e prevê a realização de um conjunto de iniciativas curatoriais em espaços classificados e outros lugares de relevante valor patrimonial e cultural da cidade de Coimbra.
Para tal, aposta na programação de cerca de 30 atividades delineadas por três áreas de atuação: exposições de arte contemporânea com alguns dos mais relevantes artistas nacionais e internacionais; acções de mediação, sensibilização e formação de públicos para a cultura e as artes através da ação do projeto educativo; programação de actividades paralelas multidisciplinares no contexto da vida artística e cultural contemporânea.
Com o título “Um lance de dados”, a primeira edição do Anozero assenta na ideia da circunstância efémera do mundo. Adoptando como mote o poema “Um lance de dados jamais abolirá o acaso” (1897), do poeta simbolista Stéphane Mallarmé, o projecto converge sobre a problemática do transitivo, sobre o ciclo de vida e morte das actividades humanas. Tal como o poema de Mallarmé, esta primeira edição do Anozero escreve-se num jogo de binómios inerentes à condição humana: construção/destruição; efémero/perene; criação/interpretação; possibilidade/impossibilidade; totalidade/fragmento.
ORGANIZAÇÃO
CAPC – Círculo de Artes Plásticas de Coimbra
Câmara Municipal de Coimbra
Universidade de Coimbra
APOIO À PROGRAMAÇÃO
LINHAS – Uma plataforma do Círculo de Artes Plásticas, Jazz ao Centro Clube e Casa da Esquina
CURADORIA GERAL
Carlos Antunes
Luís Quintais
Pedro Pousada
CURADORIA EXECUTIVA
Luísa Santos
IDENTIDADE ANOZERO
FBA.
DIRECÇÃO CRIATIVA
João Bicker
Joana Monteiro
FOTOGRAFIA
Jorge das Neves
PROGRAMA EDUCATIVO
Magda Henriques (coord.)
Catarina Pires
VOLUNTARIADO
Margarida Camacho (coord.)
COORDENAÇÃO DE PRODUÇÃO
Désirée Pedro
PRODUÇÃO
Ana Felino
Maria Eduarda Duarte
Mariana Abrantes
Mariana Roque
Pedro Sá Valentim
Teresa Baptista (UC)
Isabel Gaspar (CMC)
APOIO À PRODUÇÃO
Afonso Portela
João Peralta
Montagem
Laurindo Marta (coord.)
Hamilton Francisco
Ivone Antunes
Jorge das Neves
Luís Sequeira
Paulo Castanheira
EDIÇÃO E REVISÃO DE TEXTOS
Maria Eduarda Duarte (coord.)
Ana Pires Quintais
Inês Teles Carvalhal
Matilde Correa Mendes
Pedro Sá Valentim
Pedro Treno
Olivia Welch
TRADUÇÃO
Diana Taborda
Sandra Guerreiro
ASSESSORIA DE IMPRENSA
Isabel Campante (Ideias Concertadas)
IMAGEM E SOM
Diogo Pereira
SITE
Coordenação
CVDLab/CMS/CISUC/UC
João Bicker
Penousal Machado
Webdesign e programação
CVDLab/CMS/CISUC
Evgheni Polisciuc
João Miguel Cunha