É possível reconstruir as infraestruturas físicas, bem como a economia e a sociedade das comunidades rurais, pois a resposta para o desenvolvimento da economia nacional está nas comunidades rurais. Assim que as comunidades pelo país fora se tornarem sustentáveis, Portugal conseguirá uma economia sustentável. É preciso definir uma estratégia que vise o desenvolvimento económico e que incorpore todos os territórios do país e para ser bem sucedida precisa de incluir o interior do país, todas as suas zonas rurais, e planear o desenvolvimento destas economias.
A série de exposições intitulada “Museu Rural do Século XXI” está focada na desertificação como um fenómeno combinado com o despovoamento e visa demonstrar que a regeneração rural pode ser alcançada através da definição duma estratégia cultural que tenha impacto sobre as comunidades locais através da promoção de intercâmbio cultural, inclusão social, percepção ambiental e crescimento económico sustentável.
A maioria dos habitantes de Idanha-a-Nova tem uma idade mínima de 65 anos, e são eles que preservam algumas das tradições mais antigas de Portugal. Acreditando ser crucial gravar e documentar as manifestações culturais deste povo de forma a evitar um genocídio cultural, Cristina Rodrigues propôs-se criar o “Museu Rural do Século XXI”, uma exposição itinerante que leva a cultura rural a grandes centros urbanos em países que atravessam processos semelhantes de despovoamento e desertificação. Este museu leva a voz destas gerações aos centros urbanos, frenéticos e intensamente povoados.
Cristina Rodrigues
É possível reconstruir as infraestruturas físicas, bem como a economia e a sociedade das comunidades rurais, pois a resposta para o desenvolvimento da economia nacional está nas comunidades rurais. Assim que as comunidades pelo país fora se tornarem sustentáveis, Portugal conseguirá uma economia sustentável. É preciso definir uma estratégia que vise o desenvolvimento económico e que incorpore todos os territórios do país e para ser bem sucedida precisa de incluir o interior do país, todas as suas zonas rurais, e planear o desenvolvimento destas economias.
A série de exposições intitulada “Museu Rural do Século XXI” está focada na desertificação como um fenómeno combinado com o despovoamento e visa demonstrar que a regeneração rural pode ser alcançada através da definição duma estratégia cultural que tenha impacto sobre as comunidades locais através da promoção de intercâmbio cultural, inclusão social, percepção ambiental e crescimento económico sustentável.
A maioria dos habitantes de Idanha-a-Nova tem uma idade mínima de 65 anos, e são eles que preservam algumas das tradições mais antigas de Portugal. Acreditando ser crucial gravar e documentar as manifestações culturais deste povo de forma a evitar um genocídio cultural, Cristina Rodrigues propôs-se criar o “Museu Rural do Século XXI”, uma exposição itinerante que leva a cultura rural a grandes centros urbanos em países que atravessam processos semelhantes de despovoamento e desertificação. Este museu leva a voz destas gerações aos centros urbanos, frenéticos e intensamente povoados.
Cristina Rodrigues
Paulo Longo
Ana Rosa Hopkins
Cristina Rodrigue
David Haley
John Hyatt
Lewis Sykes
Ana Luísa Cruz
Ana Mena
Luís Quintais
Paul Cureton
Walter Vinagre
Organização
Círculo de Artes Plásticas de Coimbra
21st Century Rural Museum
Montagem
Círculo de Artes Plásticas
21st Century Rural Museum
Secretariado
Ivone Antunes
Texto
Cristina Rodrigues
Direção de Arte
Artur Rebelo
Lizá Ramalho
João Bicker
Design Gráfico da exposição
+ Magenta
Design Gráfico
José Maria Cunha