A exposição No sonho do homem que sonhava, o sonhado acordou, comissariada pela turma do segundo ano do Mestrado em Estudos Curatoriais do Colégio das Artes da Universidade de Coimbra, integrou a programação convergente da primeira parte do Anozero’21–22, Bienal de Coimbra, e reuniu obras de nove artistas, em colaboração com a UmbigoLAB.
A exposição reflete nos círculos viciosos do pensamento. O círculo, que é uma das figuras desde sempre associadas à eternidade e ao divino, toma ainda nesta exposição o sentido de ciclo interminável de criação. Como nas Ruínas Circulares de Borges, em que existe a vontade de «sonhar um homem e impô-lo à realidade», também aqui as ideias ganham corpo devolvendo o olhar ao espectador. As obras apresentadas convocam a noite — que oculta e revela — a partir de meios diferentes e de um corpo plural de artistas, nacionais e internacionais.
A exposição inaugurou no dia 27 de novembro de 2021 e esteve patente até ao dia 17 de janeiro de 2022, na Sede do Círculo de Artes Plásticas de Coimbra, e contou com um programa de atividades de mediação: o lançamento da revista Umbigo e uma sessão de projeção de filmes 16mm pertencentes ao acervo do CAPC, na Sala das Caldeiras e em parceria com o TAGV.
A exposição No sonho do homem que sonhava, o sonhado acordou, comissariada pela turma do segundo ano do Mestrado em Estudos Curatoriais do Colégio das Artes da Universidade de Coimbra, integrou a programação convergente da primeira parte do Anozero’21–22, Bienal de Coimbra, e reuniu obras de nove artistas, em colaboração com a UmbigoLAB.
A exposição reflete nos círculos viciosos do pensamento. O círculo, que é uma das figuras desde sempre associadas à eternidade e ao divino, toma ainda nesta exposição o sentido de ciclo interminável de criação. Como nas Ruínas Circulares de Borges, em que existe a vontade de «sonhar um homem e impô-lo à realidade», também aqui as ideias ganham corpo devolvendo o olhar ao espectador. As obras apresentadas convocam a noite — que oculta e revela — a partir de meios diferentes e de um corpo plural de artistas, nacionais e internacionais.
A exposição inaugurou no dia 27 de novembro de 2021 e esteve patente até ao dia 17 de janeiro de 2022, na Sede do Círculo de Artes Plásticas de Coimbra, e contou com um programa de atividades de mediação: o lançamento da revista Umbigo e uma sessão de projeção de filmes 16mm pertencentes ao acervo do CAPC, na Sala das Caldeiras e em parceria com o TAGV.
Coordenação
Ana Rito
José Maçãs de Carvalho
Investigação
Diana Santos
Filipa Valente
Comunicação e Design
Beatriz Araújo
Maria Margarida Cardoso
Layout
Matilde Costa Rodrigues
Mediação
Estefanía Bingre
Suelem Santos
Produção
Ana Maria Santos
Joaquim Pedro Oliveira
Montagem
Alunos do Mestrado de Estudos Curatoriais do Colégio das Artes, Universidade de Coimbra
Apoio à Montagem
Jorge das Neves
Ivone Antunes
Registo fotográfico
Vítor Garcia
Tradução
Hugo Carriço (Estagiário FLUC)