Felippe Moraes (Rio de Janeiro, 1988) é artista, investigador e curador independente desde 2009. Vive e trabalha entre São Paulo e o Rio de Janeiro. Atualmente, é doutorando pela Universidade de Coimbra (Portugal), mestre pela University of Northampton (Reino Unido) e membro do Conselho Deliberativo do Museu de Arte Contemporânea (MAC) de Niterói. A sua pesquisa está centrada na epistemologia da razão e as suas relações com a espiritualidade, a mitologia e a ancestralidade enquanto possibilidades de reencantamento do mundo.
O seus principais projetos individuais são Samba Exaltação (2021), série de néons com citações de canções brasileiras, que ocorreu como intervenção urbana no Vale do Anhangabaú em São Paulo, depois como mostra individual no MAC de Niterói e projeto especial no Museu de Arte do Rio.Em 2021, realizou Samba da Luzna Biblioteca Mário de Andrade e na Estação da Luz. Em 2019, apresentou Solfejono Centro Cultural Fiesp e LUZIA no Museu da Ciência da Universidade de Coimbra em Portugal.
Anteriormente, realizou as mostras individuais Imensurável (2018) na Caixa Cultural Fortaleza; Proporción (2018) no Espacio de Arte Contemporáneo em Montevidéu; Cosmografia (2017) e Ordem (2014), ambas na Baró Galeria em São Paulo; e Progressão (2016) no MAC de Niterói. É autor das obras públicas Monumento ao Horizonte (2016), em Niterói, e Monumento a Euclides(2017), na Roménia. O seu trabalho está em coleções como a do Museu de Arte do Rio, Museu de Arte Moderna de São Paulo, Museu de Arte Contemporânea do Rio Grande do Sul, Museu de Arte Contemporânea de Niterói e Centro Cultural de São Paulo.