Jogo do Sério #2
João Onofre, Felippe Moraes
2023
até 
24
September 2023
MUSEU
Jogo do Sério #2

Jogo do Sério #2

Exposição Coletiva

Jogo do Sério #2

Exposição Coletiva

22
April 2023
a
24
September 2023
MUSEU

Como aprendemos na infância, no jogo do sério não podemos sorrir, pestanejar ou sequer desviar o olhar. Tudo isto é motivo para a penalização fatal: a derrota. Quando dois corpos se encaram no Jogo do Sério, é por demais evidente a tensão que se cria entre ambos. Não há lugar para cedências.

Neste projeto curatorial, propôs-se à comunidade a sugestão de um ou mais objetos que pudessem ser parceiros de jogo da obra exposta.

Para este segundo momento, de  22 de abril a 24 de setembro, procurou-se um parceiro para a obra Ghost (2009–12), de João Onofre.

Depois da deliberação do júri, o primeiro Jogo do Sério conta com um objeto proposto do artista Felippe Moraes, em resposta à já anunciada obra. A relação entre Ghost e A Distância do Horizonte pareceu, ao júri, a mais apropriada tendo em conta o pressuposto curatorial, não obstante a qualidade das diversas propostas enviadas.

Joguemos ao Jogo do Sério. Um corpo em frente a outro. Devem olhar-se fixamente.

Quem rir, desviar o olhar ou pestanejar perde.

Estar imóvel, mas, no entanto, não estar parado: continua a jogar-se à medida da letargia. Contribui-se para uma simetria de intenções, quebrada pela assimetria à superfície.

Daniel Madeira

Como aprendemos na infância, no jogo do sério não podemos sorrir, pestanejar ou sequer desviar o olhar. Tudo isto é motivo para a penalização fatal: a derrota. Quando dois corpos se encaram no Jogo do Sério, é por demais evidente a tensão que se cria entre ambos. Não há lugar para cedências.

Neste projeto curatorial, propôs-se à comunidade a sugestão de um ou mais objetos que pudessem ser parceiros de jogo da obra exposta.

Para este segundo momento, de  22 de abril a 24 de setembro, procurou-se um parceiro para a obra Ghost (2009–12), de João Onofre.

Depois da deliberação do júri, o primeiro Jogo do Sério conta com um objeto proposto do artista Felippe Moraes, em resposta à já anunciada obra. A relação entre Ghost e A Distância do Horizonte pareceu, ao júri, a mais apropriada tendo em conta o pressuposto curatorial, não obstante a qualidade das diversas propostas enviadas.

Joguemos ao Jogo do Sério. Um corpo em frente a outro. Devem olhar-se fixamente.

Quem rir, desviar o olhar ou pestanejar perde.

Estar imóvel, mas, no entanto, não estar parado: continua a jogar-se à medida da letargia. Contribui-se para uma simetria de intenções, quebrada pela assimetria à superfície.

Daniel Madeira

Artistas

João Onofre

Felippe Moraes

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© Jorge das Neves

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Ficha técnica

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Organização
CAPC – Círculo de Artes Plásticas de Coimbra

Curadoria
Daniel Madeira

Coordenação de Produção
Daniel Madeira
Lisiane Mutti

Assistência à produção
Ivone Antunes

Montagem
Jorge das Neves (coordenação)
Marco Graça

Direção de arte
João Bicker
Joana Monteiro

Design gráfico
Alexandra Oliveira

Texto
Daniel Madeira

Revisão
Carina Correia

Tradução
José Roseira

Apoios

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