depA architects

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Biografia

O coletivo depA foi criado no Porto em 2009. É hoje dirigido por Carlos Azevedo, João Crisóstomo e Luís Sobral. O depA dedica-se à investigação das práticas de arquitetura através da escuta atenta das particularidades de cada projeto. Existe um compromisso específico relativo à questão temporal das intervenções, que vai da interpretação das estruturas existentes e da herança arquitetónica até à reintegração aberta e progressista de novos sistemas espaciais.

Em testemunho, referem-se a Casa da Cultura de Pinhel, vencedora do prémio para Melhor Trabalho Museográfico e de uma menção honrosa para Melhor Museu Português pela Associação Portuguesa de Museologia (2016); Casa do Rosário, menção honrosa do prémio Nuno Teotónio Pereira (2019) e menção honrosa no prémio João de Almada (2019); o Pavilhão do Lago, vencedor dos prémios FAD (2018); Casa Conde Alto Mearim, vencedor do Prémio Haüser – Interiorismo (2022); In Conflict, finalista dos prémios FAD Internacional (2022); Hospital Veterinário de Coimbra, vencedor do Prémio Municipal de Arquitetura Diogo de Castilho (2023).

O depA teve ainda um reconhecimento especial no World Cultural Council Award 2022, na categoria Artes. Complementarmente, o depA procura expandir as suas práticas e reflexões a partir da participação em concursos, momentos especiais de ampla e compulsiva investigação. Destacam-se, em correspondência, o primeiro prémio conseguido pelo desenho do Museu de Arte Contemporânea Santiago Ydañez (2010), em Jaén, Espanha; o primeiro lugar para o desenho dos Percursos Pedonais Mecanizados (2017), em colaboração com o gabinete Pablo Pita; e o primeiro prémio com o projeto para a Residência de Estudantes Luís de Camões, da Universidade de Coimbra (2023).

O coletivo tem ainda desenvolvido projetos de maior orientação artística que desafiam a abordagem às técnicas da arquitetura, além de catalisarem uma conceptualização mais plural e transdisciplinar. Foi convidado a desenhar a cenografia do Fórum do Futuro em 2018 e, no mesmo ano, o Pavilhão do Lago, construído no Parque de Serralves no âmbito da 32.ª Bienal de São Paulo – Incerteza Viva, enquanto Sulco (2019) integra o projeto Desencaminharte, de reconhecimento e valorização da produção artística no Alto Minho. A par destas obras, o depA trabalhou ainda com Daniel Steegmann, Lais Myrrha e Dayana Lucas, em estreita colaboração com a produção das suas obras.

Em 2021, o depA foi responsável pela curadoria da representação portuguesa na 17.ª Exposição Internacional de Arquitetura da Bienal de Veneza, com o projeto In Conflict.

Última atualização:
December 2024

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