Rita Carmo vive e trabalha em Lisboa. É fundadora, curadora e artista da Galeria Mergulho, projeto independente em espaço doméstico. É licenciada em Artes Plásticas pela ESAD das Caldas da Rainha, realizou o programa Erasmus no Departamento de Artes Plásticas da Kunsthøgskolen i Bergen, na Noruega, onde posteriormente desenvolveu um projeto de investigação com uma bolsa do Conselho de Investigação da Noruega.
Em 2020, criou as residências artísticas «Se perguntarem por mim diz que estou no Tahiti!» e a «Galeria Mergulho», como forma independente de entrar no ciclo da produção e divulgação de arte.
Encontra-se neste momento a desenvolver os seus projetos Materiais de Construção e Auto Retrato Múltiplo. Ambos os projetos foram apresentados pela primeira vez na conferência Territórios identitários de Rita Carmo, integrada no Ciclo de conferências As Mulheres e a Arte, na Faculdade de Ciências Sociais e Humanas da Universidade Nova de Lisboa, a convite da investigadora Rita Mira.
Desde 2005, tem realizado exposições individuais das quais se destacam: Materiais de Construção: Ensaio aberto #1 e 2, na Galeria Mergulho, O Passado está Presente, no Espaço 62, em Lisboa; Prête moi ta plûme pour écrir’amour, no Ateneu do Catorze, São Luís; Um Quarto Só Dela, Galeria Municipal de Torres Vedras; e How Things Grow and Transform Themselves Into Other Separate Things, na Galleri Fisk, Bergen, Noruega.
Tem também participado em exposições coletivas, das quais se destacam: Jogo do Sério, com Nuno Sousa Vieira, no CAPC, Coimbra; AAA – Abertura de Ateliers de artistas, na Oficina Impossível, Duplo(s), na Galeria Sumo Preto, Nonstopopening, na Galeria Zé dos Bois, em Lisboa; e Galeria dos 30 Dias, nas Caldas da Rainha, esta última em colaboração com Pedro Barateiro.