Luís Silveirinha

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Biografia

Luís Silveirinha (Campo Maior, 1968) vive e trabalha em Alverca do Ribatejo. Cursou Pintura no Ar.Co — Centro de Arte e Comunicação, em Lisboa (2003/2007). Tem desenvolvido a sua atividade artística no âmbito do desenho e dos livros de artista. Do seu percurso, destacam-se as seguintes exposições: «Livros de artista da Coleção da Biblioteca de Arte da Fundação Calouste Gulbenkian», na Biblioteca Nacional da Argentina (2024); «Canção de Setembro – Obras da Coleção António Cachola», no espaço.arte (Campo Maior, 2024); «Nas costas do viajante de Caspar David Friedrich», no Quarto 22/Colégio das Artes da Universidade de Coimbra, com curadoria de António Olaio (2023); «É tempo que a pedra se decida a Florir», na Galeria do Parque, com curadoria de João Pinharanda (Vila Nova da Barquinha, 2021); «De noite vivem estrelas, cintilantes!», no Banco das Artes Galeria-Leiria, com curadoria de Hugo Barata (2020); «Saturno em Plutão», com António Olaio, na Galeria Sete (Coimbra, 2019); «Arquivo», no Museu do Dinheiro (2016); «Areia», no Museu da Eletricidade / Fundação EDP – Sala Cinzeiro 8, com curadoria de João Pinharanda (2015); «O Jardim do Éden: O inventário (parte 1)», na Quase Galeria, com curadoria de Fátima Lambert (Porto, 2013).

A sua obra integra as seguintes coleções: Coleção de Arte Contemporânea António Cachola, MNAC – Museu Nacional de Arte Contemporânea Chiado, Fundação EDP, Museu do Dinheiro/Banco de Portugal e Biblioteca de Arte da Fundação Calouste Gulbenkian. Foi selecionado para o 13.º Prémio Amadeo de Souza Cardoso.

Última atualização:
October 2024

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