O projeto MANIF nasce num processo de escuta ativa, olhar e pensamento atento, crítico e construtivo sobre o Lugar da Justiça no nosso território, e na urgência demonstrada pelo seu corpo interno de profissionais, em tecer novas pontes de encontro transversais a outras áreas do conhecimento e reforçar alicerces no diálogo com toda a sociedade.
A heterogeneidade das comunidades, a crise ambiental e climática, o crescente espaço de questionamento público sobre as diferentes formas de Ser e Estar no mundo global e glocal, impelem a exigência de tornar estes espaços de representação, decisão e julgamento, em lugares inequivocamente transparentes e abertos.
O CAPC – Círculo de Artes Plásticas de Coimbra propõe uma curadoria que reverbera o território de proximidade, refletindo a natureza de todo o projecto que abordará com determinação caminhos de coragem e transgressão de espaços e normas.
O programa de mediação da exposição “Um quotidiano aqui destituído”, curadoria do Círculo de Artes Plásticas de Coimbra, estrutura-se como um espaço de contato entre arte, diversidades culturais e meio natural. Para possibilitar estas conexões, a mediação do CAPC fará uso de visitas à exposição de obras da Coleção do CAPC no Tribunal da Pampilhosa, participação aberta a alunos, professores e a toda a comunidade da Pampilhosa da Serra. Serão realizados também exercícios de experimentação e de expressão com materiais não industrializados, durante as visitas dos alunos, assim como a exibição de duas curtas-metragens que tratam de conteúdos culturais de Guiné-Bissau e Cabo Verde, ativados por debates com os participantes.
A exposição da coleção do CAPC no Juízo de Proximidade da Pampilhosa da Serra, será o ponto de partida para um ciclo de três residências artísticas no Agrupamento de Escolas Escalada, que desenvolverão os temas fulcrais para a estratégia do Município no contexto da aprendizagem: Natureza, Brincar, Identidade.
O projeto MANIF nasce num processo de escuta ativa, olhar e pensamento atento, crítico e construtivo sobre o Lugar da Justiça no nosso território, e na urgência demonstrada pelo seu corpo interno de profissionais, em tecer novas pontes de encontro transversais a outras áreas do conhecimento e reforçar alicerces no diálogo com toda a sociedade.
A heterogeneidade das comunidades, a crise ambiental e climática, o crescente espaço de questionamento público sobre as diferentes formas de Ser e Estar no mundo global e glocal, impelem a exigência de tornar estes espaços de representação, decisão e julgamento, em lugares inequivocamente transparentes e abertos.
O CAPC – Círculo de Artes Plásticas de Coimbra propõe uma curadoria que reverbera o território de proximidade, refletindo a natureza de todo o projecto que abordará com determinação caminhos de coragem e transgressão de espaços e normas.
O programa de mediação da exposição “Um quotidiano aqui destituído”, curadoria do Círculo de Artes Plásticas de Coimbra, estrutura-se como um espaço de contato entre arte, diversidades culturais e meio natural. Para possibilitar estas conexões, a mediação do CAPC fará uso de visitas à exposição de obras da Coleção do CAPC no Tribunal da Pampilhosa, participação aberta a alunos, professores e a toda a comunidade da Pampilhosa da Serra. Serão realizados também exercícios de experimentação e de expressão com materiais não industrializados, durante as visitas dos alunos, assim como a exibição de duas curtas-metragens que tratam de conteúdos culturais de Guiné-Bissau e Cabo Verde, ativados por debates com os participantes.
A exposição da coleção do CAPC no Juízo de Proximidade da Pampilhosa da Serra, será o ponto de partida para um ciclo de três residências artísticas no Agrupamento de Escolas Escalada, que desenvolverão os temas fulcrais para a estratégia do Município no contexto da aprendizagem: Natureza, Brincar, Identidade.