Tropeçar não é cair / Escadote roubado encontrado na casa de um contrabandista português dos anos 60
Inês Coelho da Silva, Sebastião Casanova
2020
até 
22
June 2020
MUSEU
Tropeçar não é cair / Escadote roubado encontrado na casa de um contrabandista português dos anos 60

Tropeçar não é cair / Escadote roubado encontrado na casa de um contrabandista português dos anos 60

Exposição Coletiva

Tropeçar não é cair / Escadote roubado encontrado na casa de um contrabandista português dos anos 60

Exposição Coletiva

22
February 2020
a
22
June 2020
MUSEU

Tropeçar não é cair

O meu trabalho cultiva a íntima relação entre corpo e matéria. Convoca o espectador a aproximar-se dos objetos com a intenção de os compreender em silêncio, com disponibilidade e cuidado, para não perturbar o seu estado de latente estabilidade. Para MUSEU, proponho a inversão desse paradigma. Aqui, um obstáculo — um vidro — impossibilita a fisicalidade do encontro, permitindo ao observador exercer apenas a sua condição mínima: observar.
Nesta situação de distanciamento, os objetos expostos nunca se conseguem ler como dois, um-e-outro; mas sempre como uma imagem, um conjunto.

Na atmosfera do MUSEU, os discursos do autor, do espectador e do próprio espaço fundem-se num ensaio sobre relação, expectativa e percepção.

Inês Coelho da Silva

Escadote roubado encontrado na casa de um contrabandista português dos anos 60

A proposta de expor o Escadote roubado encontrado na casa de um contrabandista português dos anos 60 no MUSEU encontra a sua inspiração na exposição Tesouros Submersos do Antigo Egipto, de Francisco Tropa, bem como no texto «Valery-Proust Museum», de Theodor Adorno. A obra representa a adição de uma trajetória temporal (não arqueológica) que lhe acrescenta camadas de informação — fictícia, mas simultaneamente genuína — ao transportar uma carga energética que permite criar múltiplos enredos provocados pelo objeto.

Sebastião Casanova

Tropeçar não é cair

O meu trabalho cultiva a íntima relação entre corpo e matéria. Convoca o espectador a aproximar-se dos objetos com a intenção de os compreender em silêncio, com disponibilidade e cuidado, para não perturbar o seu estado de latente estabilidade. Para MUSEU, proponho a inversão desse paradigma. Aqui, um obstáculo — um vidro — impossibilita a fisicalidade do encontro, permitindo ao observador exercer apenas a sua condição mínima: observar.
Nesta situação de distanciamento, os objetos expostos nunca se conseguem ler como dois, um-e-outro; mas sempre como uma imagem, um conjunto.

Na atmosfera do MUSEU, os discursos do autor, do espectador e do próprio espaço fundem-se num ensaio sobre relação, expectativa e percepção.

Inês Coelho da Silva

Escadote roubado encontrado na casa de um contrabandista português dos anos 60

A proposta de expor o Escadote roubado encontrado na casa de um contrabandista português dos anos 60 no MUSEU encontra a sua inspiração na exposição Tesouros Submersos do Antigo Egipto, de Francisco Tropa, bem como no texto «Valery-Proust Museum», de Theodor Adorno. A obra representa a adição de uma trajetória temporal (não arqueológica) que lhe acrescenta camadas de informação — fictícia, mas simultaneamente genuína — ao transportar uma carga energética que permite criar múltiplos enredos provocados pelo objeto.

Sebastião Casanova

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Inês Coelho da Silva

Sebastião Casanova

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