Com a presente exposição no Círculo de Artes Plásticas de Coimbra (CAPC), sito na Sereia, dedicada a Delfim Amorim deseja-se revelar um distinto quadro sobre a obra deste arquitecto que viveu entre duas das margens do Atlântico. Naturalmente, trata-se de uma visita à sua obra, que se tem consciência de não fazer jus à dimensão e à grandeza dos muitos, diferentes e importantes ensinamentos e préstimos que Delfim Amorim de meados da década de quarenta ao início da de setenta do século XX foi, de forma generosa, a todos oferecendo, primeiro, por terras portuguesas e, depois, brasileiras. Conquanto tal condição, estima-se que a visita de Delfim Amorim a Coimbra possa deveras iluminar o contexto das suas intervenções, em particular evidenciar a reflexão crítica que se lhes acha subjacente. Por se crer que a sua Arquitectura é de hoje e sobremodo que o seu pensamento decerto a todos motivará uma leitura e revisão atentas, em quatro espaços apresenta-se uma resumida perspectiva acerca de alguns aspectos da actividade profissional de Delfim Amorim, que, recorde-se, a 24 de Dezembro de 1951 emigrou para o Brasil, fixando-se no Recife.
A Visita de Delfim Amorim a Coimbra
José António Bandeirinha, Luís Miguel Correia, Carolina Coelho e Bruno Gil
Com a presente exposição no Círculo de Artes Plásticas de Coimbra (CAPC), sito na Sereia, dedicada a Delfim Amorim deseja-se revelar um distinto quadro sobre a obra deste arquitecto que viveu entre duas das margens do Atlântico. Naturalmente, trata-se de uma visita à sua obra, que se tem consciência de não fazer jus à dimensão e à grandeza dos muitos, diferentes e importantes ensinamentos e préstimos que Delfim Amorim de meados da década de quarenta ao início da de setenta do século XX foi, de forma generosa, a todos oferecendo, primeiro, por terras portuguesas e, depois, brasileiras. Conquanto tal condição, estima-se que a visita de Delfim Amorim a Coimbra possa deveras iluminar o contexto das suas intervenções, em particular evidenciar a reflexão crítica que se lhes acha subjacente. Por se crer que a sua Arquitectura é de hoje e sobremodo que o seu pensamento decerto a todos motivará uma leitura e revisão atentas, em quatro espaços apresenta-se uma resumida perspectiva acerca de alguns aspectos da actividade profissional de Delfim Amorim, que, recorde-se, a 24 de Dezembro de 1951 emigrou para o Brasil, fixando-se no Recife.
A Visita de Delfim Amorim a Coimbra
José António Bandeirinha, Luís Miguel Correia, Carolina Coelho e Bruno Gil
Sala 1
Delfim Amorim em Casa
Coordenação: Manuel Costa
Curadoria: Luiz Amorim e José Manuel Ribeiro
Montagem e produção dos conteúdos expositivos: Biblioteca Municipal Rocha Peixoto e Câmara Municipal da Póvoa de Varzim
Sala 2
Delfim Amorim e o Mobiliário
Curadoria: José António Bandeirinha, Carolina Coelho, Bruno Gil e Luís Miguel Correia
Montagem e produção dos conteúdos expositivos: Departamento de Arquitetura da Faculdade de Ciências e Tecnologia da Universidade de Coimbra e Círculo de Artes Plásticas de Coimbra
Agradecimentos: Rosa Maria Moreira Alves dos Santos e Manuel Rui Santos
Sala 3
Delfim Amorim e a Azulejaria
Curadoria: José António Bandeirinha, Carolina Coelho, Bruno Gil e Luís Miguel Correia
Montagem e produção dos conteúdos expositivos: Departamento de Arquitetura da Faculdade de Ciências e Tecnologia da Universidade de Coimbra e Círculo de Artes Plásticas de Coimbra
Agradecimentos: Pamella Clericuzzi e Cristiano Nascimento
Sala 4
Quarteto Simbólico
Filme de Josias Teófilo, com Geraldo Gomes, Guilah Naslvsky e Luiz Amorim
Produção: CinemaScópio
Exposição
Organização
Círculo de Artes Plásticas de Coimbra
Departamento de Arquitectura da Faculdade de Ciências e Tecnologia da Universidade de Coimbra
Biblioteca Municipal Rocha Peixoto da Câmara Municipal da Póvoa de Varzim
Programa de Pós-Graduação em Desenvolvimento Urbano da Universidade Federal de Pernambuco
Programa de Pós-Graduação em Arquitetura e Urbanismo da Universidade Federal da Paraíba
Produção
Ana Sousa
Catarina Bota Leal
Assistência à produção
Jorge das Neves
Ivone Antunes
Fotografia
Jorge das Neves
Texto
José António Bandeirinha
Luís Miguel Correia
Carolina Coelho
Bruno Gil
Revisão
Carina Correia
Tradução
Hugo Carriço (Estagiário FLUC)
Direção de Arte
João Bicker
Design Gráfico
Joana Monteiro
Imagem
Pamella Clericuzzi
Painel de azulejos da autoria de Delfim Amorim