Mapping the Process
Collective Exhibition
2011
até 
8
February 2011
Círculo Sereia
Mapping the Process
8
February 2011
to
8
February 2011
Círculo Sereia

Faz um Mapa do teu Processo de Trabalho, Porto 2010

Em cada ano que a Alliance Graphique Internationale faz o seu Congresso, tornou-se hábito para o país de acolhimento criar um projecto de design em que todos os membros possam participar. O objectivo do projecto é que os membros da AGI façam o que sabem fazer melhor: coisas. O que, em cada congresso, se torna extraordinário, é o resultado gráfico final com que todas as fantásticas mentes criativas da AGI, quando lhes é fornecido um enunciado e pedido para responder do modo mais instintivo, sem um cliente, conseguem sempre deliciar a todos e a si próprios pelo puro prazer de o fazer.

Os projectos anteriores têm sido, habitualmente, sobre a localização do congresso. O exercício deste ano afasta-se do passado. Lizá Ramalho e Artur Rebelo dos R2, no Porto, desafiaram os membros da AGI a tornarem-se mais introspectivos e pessoais. De facto, pediram o impossível. Pediram aos membros para criarem um mapa do seu processo de trabalho.

Não há uma fórmula para um processo de trabalho, há apenas ficção. Até as mentes mais organizadas e pragmáticas têm de reconhecer o mistério e a intuição envolvidos na descoberta de ideias. Qualquer um que delineie uma fórmula irá descobrir que há sempre desvios. O desvio, a surpresa, a consciência inesperada do pensamento é o que produz o bom trabalho.

É isto que é inerentemente misterioso no processo criativo, o mistério consciente do seu ser. Clientes, estudantes, historiadores e outros investigadores do design perguntam sempre aos designers como é que eles constroem as suas ideias. Não há uma resposta correcta.

Esta exposição é uma colecção de respostas incorrectas.  Contudo, há uma verdade que atravessa todos estes “mapas. Há uma verdade nas piadas, verdade na ordem dos acontecimentos, verdade na ênfase, verdade na eliminação e verdade na escala.

Mas cabe ao observador determinar aquilo que é real e aquilo que não o é. Todos os mapas mentem por omissão. Todos os mapas distorcem a informação e todos os mapas são também qualquer coisa precisa. Compete ao observador considerar o que é relevante e descartar o resto.

Paula Scher
Presidente, AGI (Alliance Graphique Internationale)

Faz um Mapa do teu Processo de Trabalho, Porto 2010

Em cada ano que a Alliance Graphique Internationale faz o seu Congresso, tornou-se hábito para o país de acolhimento criar um projecto de design em que todos os membros possam participar. O objectivo do projecto é que os membros da AGI façam o que sabem fazer melhor: coisas. O que, em cada congresso, se torna extraordinário, é o resultado gráfico final com que todas as fantásticas mentes criativas da AGI, quando lhes é fornecido um enunciado e pedido para responder do modo mais instintivo, sem um cliente, conseguem sempre deliciar a todos e a si próprios pelo puro prazer de o fazer.

Os projectos anteriores têm sido, habitualmente, sobre a localização do congresso. O exercício deste ano afasta-se do passado. Lizá Ramalho e Artur Rebelo dos R2, no Porto, desafiaram os membros da AGI a tornarem-se mais introspectivos e pessoais. De facto, pediram o impossível. Pediram aos membros para criarem um mapa do seu processo de trabalho.

Não há uma fórmula para um processo de trabalho, há apenas ficção. Até as mentes mais organizadas e pragmáticas têm de reconhecer o mistério e a intuição envolvidos na descoberta de ideias. Qualquer um que delineie uma fórmula irá descobrir que há sempre desvios. O desvio, a surpresa, a consciência inesperada do pensamento é o que produz o bom trabalho.

É isto que é inerentemente misterioso no processo criativo, o mistério consciente do seu ser. Clientes, estudantes, historiadores e outros investigadores do design perguntam sempre aos designers como é que eles constroem as suas ideias. Não há uma resposta correcta.

Esta exposição é uma colecção de respostas incorrectas.  Contudo, há uma verdade que atravessa todos estes “mapas. Há uma verdade nas piadas, verdade na ordem dos acontecimentos, verdade na ênfase, verdade na eliminação e verdade na escala.

Mas cabe ao observador determinar aquilo que é real e aquilo que não o é. Todos os mapas mentem por omissão. Todos os mapas distorcem a informação e todos os mapas são também qualquer coisa precisa. Compete ao observador considerar o que é relevante e descartar o resto.

Paula Scher
Presidente, AGI (Alliance Graphique Internationale)

Artists

David Tartakover

Dieter Feseke

Douglas Wadden

Edo Smitshuijzen

Erich Brechbühl

Fernando Gutiérrez

Garth Walker

George Hardie

Gerwin Schmidt

Giorgio Pesce

Jianping He

Henning Wagenbreth

Henrik Kubel & Scott Williams

Isidro Ferrer

István Orosz

James Sebastien

Javier Mariscal

Kum-jun Park

Katsumi Asaba

Lucille Tenazas

Leonardo Sonnoli

Marian Bantjes

Marina WIller

Michel De Boer

Melchior Imboden

Michel Lepetitdidier

Nick Bell

Niklaus Troxler

Patrick Thomas

Paul Davis

Paula Scher

Paolo Tassinari

Peter Bil’ak

Peter Knapp

Peter Till

Pierre Bernard

Rick Valicenti

Rico Lins

Ruedi Baur

Seymour Chwast

Shin Matsunaga

Stefan Sagmeister

Stanley Wong

Stephan Bundi

Stephen Doyle

Tony Brook

Uwe Loesh

Yarom Vardimon

Curated by

No items found.

Curadoria

No items found.

Exhibition Views

No items found.
No items found.

Video

Location and schedule

Location

Localização

Tuesday to Saturday 2 p.m. to 6 p.m.

External link

Associated activities

Não foram encontradas atividades associadas.

Exhibition room sheet

Acknowledgements

Notícias Associadas

More information

Technical sheet

Open technical sheet

Support

No items found.

Institutional support