É aos nomes que primeiro presto atenção e cogito desde sempre na hipótese de todas as linhas de um desenho irem dar a um ponto com um nome. Desta vez pode ser CABO RASO. CABO RASO, o grande escoadouro universal momentâneo escrito em maiúsculas. Portanto, todas as linhas destes desenhos se encaminham mais ou menos ordeiramente para CABO RASO; não o sítio, mas o nome. Só existe CABO RASO, não há nada para além de CABO RASO; chegar a CABO RASO é o objectivo e a estação terminal.
Nunca estive em CABO RASO, nem isso de facto interessa, mas conheço bem o nome e sei que no sítio há um farol. Por isso, aponto a CABO RASO.
José Loureiro
É aos nomes que primeiro presto atenção e cogito desde sempre na hipótese de todas as linhas de um desenho irem dar a um ponto com um nome. Desta vez pode ser CABO RASO. CABO RASO, o grande escoadouro universal momentâneo escrito em maiúsculas. Portanto, todas as linhas destes desenhos se encaminham mais ou menos ordeiramente para CABO RASO; não o sítio, mas o nome. Só existe CABO RASO, não há nada para além de CABO RASO; chegar a CABO RASO é o objectivo e a estação terminal.
Nunca estive em CABO RASO, nem isso de facto interessa, mas conheço bem o nome e sei que no sítio há um farol. Por isso, aponto a CABO RASO.
José Loureiro
Organização
Círculo de Artes Plásticas de Coimbra
Assistência à produção
Mariana Abrantes
Laurindo Marta
Pedro Valentim
Paulo Castanheira
Montagem
Jorge das Neves
Laurindo Marta
Luís Sequeira
Paulo Castanheira
Fotografia
Jorge Neves
Imagem e Som
Diogo Pereira
Texto
José Loureiro
Tradução
Hugo Carriço (Estagiário FLUC)
Secretariado
Ivone Antunes
Arquivo e Biblioteca
Cláudia Paiva
Direção de Arte
Artur Rebelo
Lizá Ramalho
João Bicker
Design Gráfico
unit-lab, por
Francisco Pires e Marisa Leiria
Projeto educativo
Jorge das Neves
Magda Henriques
Mariana Abrantes
Pedro Sá Valentim