A exposição «Adulterina», de Eugénia Mussa, propõe uma reflexão sobre a pintura contemporânea como um meio de subversão e criação, abordando temas como a relação entre o visível e o invisível. Segundo Daniel Madeira, a pintura não é apenas uma representação, mas um ato de transformação, que revela uma «visibilidade secreta das coisas». O título «Adulterina» inspira-se no significado de falsificação, remetendo para o potencial da pintura de reconfigurar e reimaginar a realidade, num diálogo que funde memórias, imagens e perceções. Nas palavras de Mussa: «São as tais coisas que não sei que sei.»
A exposição «Adulterina», de Eugénia Mussa, propõe uma reflexão sobre a pintura contemporânea como um meio de subversão e criação, abordando temas como a relação entre o visível e o invisível. Segundo Daniel Madeira, a pintura não é apenas uma representação, mas um ato de transformação, que revela uma «visibilidade secreta das coisas». O título «Adulterina» inspira-se no significado de falsificação, remetendo para o potencial da pintura de reconfigurar e reimaginar a realidade, num diálogo que funde memórias, imagens e perceções. Nas palavras de Mussa: «São as tais coisas que não sei que sei.»
Organização
CAPC – Círculo de Artes Plásticas de Coimbra
Coordenação de Produção
Daniel Madeira
Lisiane Mutti
Produção executiva
Daniel Alves da Silva
Fernando Oliveira
Assistência à produção
Ivone Antunes
Comunicação
Clara Almeida Santos (coordenação)
Isabel Campante
Analú Bailosa
Assistência à comunicação
Daniel Alves da Silva
Alexandra Oliveira
Montagem
Jorge das Neves (coordenação)
Marco Graça
Fernando Oliveira
Design Gráfico
Alexandra Oliveira
João Bicker
Texto
Daniel Madeira
Tradução
Hugo Carriço (Estagiário FLUC)
Revisão
Carina Correia
Coordenação do Programa Educativo
Jorge Cabrera
Coleções
Coleção Figueiredo Ribeiro
Coleção Filipa Lowndes Vicente
NDCM Collection